Kelly Bennion, 26 anos, pode ser uma cheerleader do Super Bowl XLIX, mas ela também é uma pessoa formada em Harvard. Ela fez quatro anos de Doutorado em Neurociência na Universidade de Boston e não é a única pessoa que está determinada em quebrar o estereótipo de que cheerleaders são burras.
Bennion faz parte de um grupo chamado “Science Cheerleader”, que inclui 250 líderes de torcida atuais e antigas, que estão tentando se destacar profissionalmente e mudar os conceitos e senso comum.
“[O grupo] trabalha para combater o estereótipo negativo e machista de que somos apenas rostos bonitos. Mostra que líderes de torcida são muito profissionais e possuem educações avançadas em diversas áreas renomadas como engenharia, matemática, biologia e outras áreas importantes… Eu também adoro ver as outras meninas da equipe porque elas são minhas melhores amigas. É ótimo, pois nós fazemos exercícios em todos os treinos. Então, em vez de ir para a academia, eu vou para o estádio.”
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