Entre os 18 e 35 anos de idade, apenas 2 em cada 10 homens sofrem com problemas de ereção devido a problemas de saúde. “Estou cansando” ou “não sinto desejo neste momento” são frases que, por uma questão de machismo, os homens evitam dizer. Mas é o pênis que é o responsável por dizer “não” quando se trata da falta de ereção.
Esse tipo de situação causa ainda mais pressão nos homens mais jovens. É comum, em algum momento, que algum deles tenham sofrido com a disfunção eréctil como resultado de um destes fatores:
Embora seja normal que em algum momento o homem não tenha ereção, o problema pode surgir a partir da interpretação distorcida ou errônea que cada sujeito teve da situação. Por exemplo:
[sc:artigos_relacionados]Interpretações distorcidas causam o aumento da ansiedade e consequentemente causa a inibição da resposta sexual normal. Isto pode ser visto em um caso de prática clínica:
João de 23 anos de idade, consulta o seu psicólogo muito angustiado porque desde muito tempo sofre com disfunção erétil. O jovem relata que antes de ter um encontro sexual, começa a ter pensamentos negativos a esse respeito, como não conseguir chegar a ter ereção, o que ativa o seu sistema de alarmes – sistema autônomo simpático. Sofre de tensão e ansiedade, que aumentam o seu estado de desespero por não chegar a ter ereção e provoca a disfunção erétil.
Diferentes estudos e pesquisas mostram que nos homens mais jovens (entre 18 e 35 anos de idade) a disfunção erétil acontece devido à ansiedade excessiva em 80% dos casos, e apenas cerca de 20% por motivos de saúde. Com o aumento da idade nos homens, a incidência dos fatores físicos crescem.
No que diz respeito aos possíveis tratamentos, estudos mostram que a terapia cognitiva comportamental, combinada com técnicas de terapia sexual, é muito eficaz para abordar essa questão.
[sc:muito-bom-de-cama-depois-artigo]
tem algum remedio para isso
tenho tesao mas goso rapido oke devo fazer