Como Propor um Relacionamento Aberto

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Se você anda intrigado com a ideia de um relacionamento aberto, e gostaria de saber a opinião da sua parceira sobre o assunto, é importante você saber algumas dicas de como isso deve ser feito.

Para porpor um relacionamento aberto, é importante pensar cuidadosamente sobre como deve ser feita a abordagem antes de trazer o tema à tona. Veja neste artigo quatro etapas que podem ajudá-lo a se preparar para o grande momento.

Primeiro passo: Faça a lição de casa

Pesquisar na internet sobre assuntos como poliamor, relacionamentos abertos e swing, é uma boa maneira de ter mais conhecimento sobre o assunto.

Certifique-se que você entende as diferenças entre os vários tipos de relacionamentos abertos.

Veja algumas diferenças entre esses estilos.

1. Swing

Este pode ser o estilo que é um pouco mais fácil das pessoas aceitarem, mas claro que isso irá depender da personalidade de cada um.

Algumas pessoas são despertadas pela idéia do sexo casual, enquanto outros chegam a ficar revoltados com a idéia de saber que o seu parceiro quer ou está com outra pessoa.

Geralmente, a ideia de praticar o swing é de se divertir um pouco, mas não se apaixonar. Alguns swingers são super rígidos quanto essa regra para limitar a possibilidade das coisas ficarem muito sérias. Eles podem, por exemplo, limitar o número de vezes que se encontram com os seus parceiros sexuais casuais, para assim evitar o excesso de intimidade emocional.

Há muitas variações possíveis de swing: troca completa, troca parcial, mesma sala de sexo, sala diferente de sexo, swing juntos, e swing separado são algumas das variações se deve-se levar em consideração.

Começar pelo swing pode ser uma maneira de dar uma esquentada no relacionamento e abrindo as portas para a possibilidade de um relacionamento aberto.

Propor para a sua parceira uma visita a uma casa de swing, ou transar a 3, pode não ser exatamente a coisa mais fácil do mundo se vocês vivem em um relacionamento tradicional, porém é muito mais fácil que propor de cara que vocês passem a ter um relacionamento aberto.

Com o intuito de dar uma apimentada e sair da rotina, este pode ser o caminho mais curto, e que ela pode ir se acostumando aos poucos, sem ser um grande choque.

2. Poliamor

O poliamor trata-se principalmente sobre o amor. O ponto principal deste tipo de relacionamento é estar aberto à possibilidade de se apaixonar por outras pessoas.

Para algumas pessoas, esta é a forma mais assustadora de viver em um relacionamento aberto. Qualquer pessoa que considere viver o poliamor, deve tornar-se extremamente familiarizado com o conceito da Energia Nova do Relacionamento, que é o período quando a pessoa está começando a se apaixonar, de se sentir “nas nuvens”.

Esse sentimento que a paixão faz com que ocorra se dá devido à liberação de um hormônico chamado ocitocina, que além de promover as contrações musculares uterinas, estimular a liberação do leite materno e reduzir o sangramento durante o parto, também serve para desenvolver a simpatia e o apego entre as pessoas, por produzir parte do prazer do orgasmo, e também o medo do desconhecido.

Para a outra pessoa que o parceiro está experimentando a ENR (Energia do Relacionamento Novo em inglês), as coisas geralmente não são tão boas e prazerosas. No contexto da monogamia tradicional, o ENR conduz a ciúmes intensos e geralmente tende a destruir a relação.

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No contexto do poliamor, as mesmas coisas podem acontecer, a não ser que as pessoas poliamorosas tenham feito a sua lição de casa e criaram planos e regrinhas para lidar com esta fase natural dos poli-relacionamentos.

A primeira vez que você mencionar a possibilidade de um relacionamento aberto para a sua parceira, ela provavelmente irá sentir uma sensação de pânico. Ela pode não conhecer o termo “energia do relacionamento novo”, mas você pode apostar que ela entende o conceito de uma maneira mais intuitiva, e é este entendimento intuitivo que pode causar o pânico inicial.

Para a maioria das pessoas, não é uma boa ideia sair direto da monogamia para uma análise séria do poliamor, já que há uma enorme diferença entre esses dois pensamentos e estilos de vida. Por isso mesmo você quer propor o poliamor, então considere outras opções inicialmente, ou seja, comece por algo mais fácil.

Segundo passo: Cuidadosamente descubra como a sua parceira se sente a respeito do relacionamento aberto

É melhor você não fazer a pergunta do nada. Comece a pesquisar e a observar as opiniões da sua parceira a respeito do assunto. Encontre uma maneira de introduzir o tema, numa conversa casual (mesmo que você já tenha, de fato, feito uma pesquisa a respeito).

Por exemplo, você pode assistir a um filme ou programa de TV em que as pessoas têm um relacionamento aberto, e depois use esses filmes ou programas para começar a debater o assunto.

A melhor maneira é encontrar alguma forma natural de aliviar a tensão em uma conversa sobre isso, para que você possa ter uma noção das reações da sua parceira antes de iniciar a conversa mais direta, e acabar propondo.

Terceiro passo: Tenha certeza que é isso o que quer

É extremamente importante que você consiga abrir a sua mente para uma reflexão pessoal e sincera antes de querer entrar em um relacionamento aberto. Se você tomar suas decisões sobre esta questão com base principalmente em seus próprios desejos egoístas e impulsivos, então as coisas podem acabar se saindo mal.

É importante pensar profundamente e com seriedade na sua parceira e no seu bem-estar. Precisará entender como isso vai afetar não só a si mesmo, mas também a ela.

Você deve estar pronto para algumas decepções e para as várias fontes de tensão que poderão surgir. Viver em um relacionamento aberto geralmente não é tão simples como alguém poderia desejar.

Sua parceira pode chamar muito mais a atenção dos homens do que você das outras mulheres, ou vice-versa, então é importante levar isso em consideração na hora de optar por este estilo de vida.

Em um relacionamento aberto, é muito importante que ambas as partes do casal se respeitem e fiquem felizes com a felicidade do seu parceiro ao sair com outra pessoa, o que para muitas pessoas é algo extremamente difícil, para não dizer impossível.

Quarto passo: Faça a proposta

Uma vez que você preparou o terreno direitinho, é hora de começar a ter a conversa de maneira mais séria.

Pense no que você descobriu nas etapas de 1 a 3 e use neste momento. Não seja agressivo. Não espere uma resposta positiva imediatamente.

Se a sua parceira nunca considerou isso seriamente, pode levar semanas, meses ou até anos para a ideia de se tornar algo confortável. Cada pessoa e relacionamento é diferente, por isso não há como passar uma fórmula matematicamente precisa de quais as melhores palavras a serem usadas na hora da abordagem. Uma dica é que você esteja preparado para discutir uma variedade de questões práticas, éticas e espirituais relacionadas à sua proposta, porém não levante a voz nem brigue com ela por causa disso.

Se a sua parceira reage com ceticismo ou raiva, não empurre o problema para baixo do tapete. Você pode oferecer algumas respostas a questões levantadas, mas tente manter as coisas em um nível hipotético. Em outras palavras, pensar em termos de “se tivéssemos de fazer isso, como faríamos?” e não “devemos fazer isso, você está sendo teimosa em não concordar.”

Nunca entre em um estado de espírito em que você sente que precisa provar algo ou converter a sua parceira a pensar do mesmo modo que você.

Será necessário ter paciência e muito amor e compreensão para propor um relacionamento aberto e esperar uma resposta positiva.
[sc:mestre-da-seducao-depois-artigo]

Em que momento surgiu em sua cabeça a ideia ou a vontade de ter um relacionamento aberto com a sua parceira? Por qual motivo esse sentimento apareceu? Comente abaixo!

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  • ADORARIA MUITO QUE TIVESEMOS UM RELACIONAMENTO ABERTO, MAS QUERIA QUE FOSE SÓ COM ELA, QUERO MACHOS PRA FUDER ELA NA MINHA FRENTE...

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