A personalidade brasileira Ângela Bismarchi, de 49 anos de idade, decidiu atacar novamente como escritora. Conhecida por se envolver em inúmeras polêmicas, por suas participações em desfiles de Carnaval e pelas inúmeras cirurgias plásticas, parece que agora o que ela quer mesmo é investir em sua carreira de escritora.
Em 2011, Ângela lançou seu primeiro livro, que levou o título “10 mandamentos do amor”, em que ela conta algumas das suas aventuras, histórias e fantasias sexuais realizadas com o seu marido, o cirurgião plástico Wagner de Moraes.
Ao ler o livro “Cinquenta tons de cinza” de Erika L. James, a celebridade achou que poderia fazer melhor do que o best-seller internacional e escreveu o romance sadomasoquista “Don Juan e Seus Tons de Pink”.
O romance, ambientado na cidade do Rio de Janeiro dos dias atuais e que acaba em um baile de máscaras que acontece na cidade de Veneza, Itália, usa personagens da literatura clássica, como Don Juan, a Rainha Guinevère, Rei Arthur e seu cavaleiro da Távola Redonda Lancelot.
De acordo a escritora, ela diz que queria que esses personagens se encontrassem em seu romance, que ela afirma ser “muito melhor do que o de Erika James. Meu romance é uma verdadeira explosão de luxúria e de desejos reprimidos”.
Esses icônicos personagens são abordados de uma maneira diferente e em uma história repleta de erotismo.
De acordo a descrição da autora, parece que esse livro irá ter um toque da antiga pornochanchada, porém com um lado sexual mais forte.
Fetiches, sadomasoquismo e escravidão sexual são tratados neste romance em que os personagens, de acordo a escritora, têm essa questão sexual descontrolada. “As coisas que relato no livro são muito mais fortes, são de escravidão sexual. Eu sou mais do lado do amor”, diz Ângela Bismarch.
Para Ângela Bismarchi, Don Juan era homossexual
A modelo, que já é conhecida por causar polêmica, promete causar ainda mais com o seu novo romance, pois ela acredita e retrata na história Don Juan como um homem gay.
“Eu acho que ele era gay, pois era sedutor e não ficava com mulher nenhuma. Ele era muito narcisista, então acho que ele tem uma tendência forte à homossexualidade. No meu livro ele usa várias coisas cor-de-rosa, como cintas-ligas. Daí o nome do romance”.
Ângela Bismarchi começou a escrever esse romance em sua última viagem à cidade de Veneza, e afirma que não consegue ficar parada por muito tempo, por isso já está pensando em uma nova história para seu próximo romance, que segundo a própria, irá dar muito o que falar.