Muitas pessoas, ao escutarem falar a respeito de distúrbios sexuais, acreditam que eles possam ter um lado positivo, como por exemplo sentir vontade de ter relação o tempo todo, estar sempre com o pênis ereto, entre outras coisas.
Porém, quem realmente sofre desses sintomas, vive sérios problemas na sua vida sexual, social, e inclusive profissional. Para quem não os conhece, saiba agora quais são os 5 distúrbios que podem acabar com a sua vida sexual.
Algumas vezes esse distúrbio é confundido por algumas pessoas com a ninfomania, porém a hipersexualidade é um transtorno sexual que faz com que a pessoa esteja sempre com um nível elevado de desejo sexual.
O fato de querer ou ter desejo sexual por muito tempo pode causar prejuízos na vida do indivíduo.
Um exemplo de como a hipersexualidade pode prejudicar a sua vida, é o caso de uma inglesa que desenvolveu esse distúrbio após sofrer uma hemorragia cerebral, o que pode parecer algo maravilhoso, como ganhar um poder de super-herói, porém na realidade não foi bem assim.
Quando ninguém acreditava que ela iria sobreviver, ela surpreendeu a todos acordando e montando no seu marido, cheia de apetite sexual.
Caso isso ainda faça algumas pessoas acreditarem que pode ser ótimo, a vítima acredita que já surpreendeu cerca de 50 estranhos devido ao seu apetite sexual.
Seu marido vivia sendo chamado porque a sua mulher estava em algum lugar tentando agarrar alguém. Hoje em dia ela não pode mais trabalhar, e a sua habilidade de se concentrar é igual à de uma criança de 8 anos de idade sentada em frente à televisão com um controle remoto, só que no seu caso o controle remoto é um pênis.
É como um vício com sintomas impulsivos, obsessivos e compulsivos, como se fosse o vício por alguma droga, comer ou dormir, só que neste caso o faz ficar mal falada ou falado pela vizinhança, e acabar com o seu relacionamento sem que as pessoas entendam que é um distúrbio.
Segundo alguns estudos, ele ocorre em cerca de 5% da população, e é mais comum em homens, porém devido a fatores sociais e morais, não são todas as pessoas que assumem sofrer deste distúrbio que destroi a sua vida sexual.
Priapo ou Príapo era o Deus grego da fertilidade, boa sorte e poder. Filho de Dionísio e Afrodite, ele nasceu com uma enorme deformidade, que é representada por um pênis enorme, e diziam que ele estava sempre com tesão, por isso esse distúrbio é chamado de Priapismo.
Esse é mais um distúrbio que pode acabar com a vida sexual de qualquer homem, mas é considerado “bom” por algumas pessoas, já que hoje em dia problemas de disfunção erétil assombram a vida de muitos homens.
Porém, quem sofre deste distúrbio está sempre com o pênis ereto. Nada o pode “colocar para baixo”, mesmo após ter tido relação sexual, ele continua em pé.
Essa ereção persistente, que pode durar mais de 4 horas, é frequentemente dolorosa, e embora ainda não se saiba ao certo o que exatamente causa o priapismo, sabe-se que é algo que envolve complexos fatores vasculares e neurológicos.
É uma emergência urológica, que pode levar à formação de coágulos no sangue, gangrena e disfunção erétil.
Quando alguém sofre deste distúrbio, é muito comum que comece colocando gelo no pênis, mas mesmo que isso ajude a diminuir o problema, é muito importante que procure um médico.
Segundo pesquisas, ocorre cerca de 1,5 casos a cada 100.000 habitantes por ano, sendo que em homens acima dos 40 anos, a incidência aumenta para 2,9 por 100.000 habitantes por ano.
[sc:artigos_relacionados]A sexsomnia é uma espécie de sonambulismo, só que ao invés de sair andando pela casa, você dorme e quer transar.
É uma síndrome ou distúrbio que faz com que o homem tente fazer sexo durante o sono.
De acordo com o psiquiatra Carlos Schenck, pesquisador em medicina do sono do Centro Regional de Distúrbios do Sono de Minnesota, EUA “A pessoa não sabe o que faz, ela está dormindo. É uma atividade automática do sistema nervoso e não significa que ela não tenha sexo durante o dia. Geralmente ela é expressada com masturbação e orgasmo durante o sono”.
Quem sofre deste distúrbio não sofre apenas por não conseguir lembrar do sexo incrível que teve na noite passada, mas sim porque muitas vezes ele ou ela não consegue escolher o seu parceiro, o que pode fazer com que quando acorde, não tenha uma surpresa tão boa.
Um caso muito conhecido foi o do canadense Jan Luedecke, que ao final de uma festa, acabou cochilando em um sofá ao lado de uma mulher, que também estava dormindo.
Enquanto ao dormir, ele tentava ter relação com a mulher, caiu ao chão fazendo com que o impacto acordasse a mulher. Ao mesmo tempo em que ela chamava a polícia, ele foi ao banheiro e percebeu que tinha uma camisinha no pênis em vez de cola, como ele imaginava.
Ele foi julgado por agressão sexual, porém foi absolvido ao conseguir provar que sofria de sexomnia.
A parafilia é um tipo de fantasia sexual, como se fosse um “TOC” – transtorno obsessivo compulsivo, o que não significa que a pessoa queira lavar as mãos três vezes enquanto tem relação sexual. Porém, ela pode ficar um bom tempo com uma fantasia sexual na cabeça, e um desejo obsessivo de realizá-la a todo tempo.
Antigamente eram chamadas de perversões sexuais, já que são atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas e aceitas pela sociedade, já que as pessoas que sofrem deste distúrbio não costumam ter uma vida sexual normal.
Ter uma vida cheia de fantasias sexuais é algo totalmente diferente de quem sofre deste distúrbio que realmente pode acabar com a sua vida sexual, já que faz com que as fantasias cheguem com tudo, como se tivesse que ser realizada com urgência.
As pessoas que sofrem com parafilia tendem a ter uma vida sexual muito peculiar, algumas sentem desejo por árvores (coprofilia), emetofilia, que é a excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vômito de outro, entre outras coisas consideradas “estranhas” pela sociedade.
Este distúrbio ocorre em uma parcela muito pequena da população, e na maioria é do sexo masculino, porém ela apenas se torna patológica quando ocorre com muita intensidade e deve ser exclusiva, ou seja, a pessoa não consegue obter prazer de outra maneira.
Conhecida mundialmente pela sigla PSAS (do inglês Persistent Sexual Arousal Syndrome), é tratada como distúrbio sexual a pouco tempo, e esta condição pode fazer com que a pessoa se sinta excitada a todo momento.
Muitas pessoas acreditam que isso é apenas muito, muito tesão, porém é algo muito maior do que isso.
A pessoa que sofre desta síndrome pode ter orgasmo a qualquer momento, em qualquer lugar. Apenas 22 casos foram confirmados até agora, e este distúrbio está descrito nos livros apenas desde 2001.
Muitas vezes ela vem junto com a síndrome das pernas inquietas, varizes pélvicas ou como os médicos costumam chamar de “uma necessidade frequente de urinar”.
A constante necessidade de ter orgasmo não vem com os sentimentos normais de se sentir excitado, ou fantasias sexuais, ela aparece em um momento comum, quando você está apenas tentando fazer as coisas do dia a dia, é praticamente como ter um ataque de tosse, ou soluços sem fim, com a diferença de que você pode contar para as pessoas da tosse e do soluço, porém não do orgasmo.
Um caso que ficou conhecido foi de uma jovem inglesa chama Sarah Carmen, que aos 24 anos de idade declarou ser portadora da PSAS, e contou que sentiu os sintomas pela primeira vez aos 19 anos.
De acordo com Sarah, a síndrome de excitação sexual persistente causou vários danos a sua vida sexual e social, inclusive ao frustrar seus parceiros quando a via alcançar o orgasmo com nenhum ou muito pouco esforço.
Esses distúrbios podem acabar com a vida sexual de qualquer pessoa, por isso quando detectados, é muito importante procurar um médico especialista.
[sc:muito-bom-de-cama-depois-artigo]
eu tenho psas desde 14 anos, estou com 29, já tive vontade de me matar várias vezes, minha atenção fica muito reduzida e fico frequentemente irritada... no brasil não há médicos especialista, já procuro há alguns anos. se alguém souber de médico pra esse assunto me informe por favor....